Ocasionalmente, o blog necessita de pequenas pausas entre as criações de posts. Esta foi uma delas; estivemos ausentes, viajámos até Santa Comba Dão onde substituímos o "Dão" das placas por "Tiram", perguntando insistentemente a toda a gente o que era uma Comba e o que devíamos fazer se víssemos uma na rua.
Subimos um pouco mais em direcção ao Alto Minho só para ir a um restaurante e ter o prazer de pedir um prato de Rojões à moda do Minho, fazendo apostas de quem se iria rir primeiro a dizer "Rojões". Voltámos para o Sul, Alentejo, e ofendemos aldeias inteiras com piadas sexuais que envolviam as palavras "chaparro", "jumento" e "esfíncter". Acabámos por ser todos espancados por alentejanos com samarras e capotes. Voltámos a Lisboa, onde descansámos. Estamos, então, prontos para retomar as rédeas do posting inútil ou, pelo menos, eu estou. E, como dizem, "quando a galinha põe um ovo colorido o galo mata o pavão", vou directo ao assunto...
Há algumas coisas que me preocupam na sociedade portuguesa. A que mais me assombra o pensamento e me afunda num mar de ponderação constante é porque é que o bonequinho de sinal vermelho dos semáforos tem os pés para o lado? A pessoa que os desenhou usou um deficiente como modelo "ah, fica aí paradinho e não te babes, vou só fazer um desenho da tua fantástica silhueta". Bem, ok, não é isto que me preocupa, mas sim uma questão mais séria. Estava eu na rua e vi um anão, algo comum, vêem-se com frequência, mas este era incomum mesmo para anão. Ora, se pensarmos um pouco, o nome já ridiculariza um pouco, porque na Lingua Portuguesa o "-ão" é utilizado como aumentativo, e em latim "um" é uno. ao longo do tempo o "u" caiu e transformou-se em "a", ficando ano + ão, daí anão, "um grande". Acho mal gozarem com os anões. Continuando, vi um anão, algo que me impõe questões sobre as idas à retrete, será que eles usam uma lista telefónica? Se não, têm que ter uma óptima pontaria, e contando que em média se vai urinar 2 ou 3 vezes por dia, concluo que os anões dão snipers fantásticos, e com o seu tamanho reduzido certamente passariam despercebidos no campo de batalha e são alvos difíceis. Se os anões decidirem invadir o mundo irão certamente conseguir. Bem, continuando sem mais divagações; o que me frustrou neste anão em particular é que era estrábico, o que lixa um pouco a minha teoria ranhosa sobre os anões snipers.
É como Platão disse, "algo não pode comportar em si mesmo o seu oposto", ou seja, ser e não ser, ser magro e ser gordo em simultâneo; um anão não pode ser estrábico, teriam que criar uma casa-de-banho com sanita lateral ou ele teria que mijar de lado a apontar para a frente. Fiquei tão confuso que desfaleci e acordei num descampado todo nu com 10 euros ao lado e um cartão de negócios de um coleccionador de antiguidades. Para terminar, descobri que existe uma fobia a pessoas carecas, chamada "peladofobia" e que Lygirofengofobia é medo de barulho e luzes do dia.
quarta-feira, fevereiro 28, 2007
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
Sniff*sniff... Do you smell that?
Deixaram um cadáver humano ao sol nos últimos 4 meses ou foi só o blog que morreu?
Se calhar é o cheiro ao sumo do pacote do Theydontsleepanymore (mania de mudar os nicks, que mal tinha Raw?)
Olha... estou vivo!
MUAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!
More to come? Dunno, stay tunned and find out!
Se calhar é o cheiro ao sumo do pacote do Theydontsleepanymore (mania de mudar os nicks, que mal tinha Raw?)
Olha... estou vivo!
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