- Olá! Eu sou o Ano Novo. E quem são vocês os três?
- abadadandandandadaraaaaaaaaaaaaam uer ahuirihuat i-tchini-tchini aaaaaauuuuuurrrrffffff GANGANGANGAN arlarlarlarlarlarlarlarlarlarla patum-patatxum o Axl Rose é fag biriruiaiaiaiaiaiaiai aik aik aik aik aik aik aik TOROTOROTOROTOROTO....OTOROROTO.... OROTO....ahem... nós somos os três amigos 21, possuidores de um léxico deveras extenso, mas somos todos esquizofénicos e a nossa segunda personalidade é portadora do sindroma de Down, conhecido por trissomia 21 ou monglodismo. Normalmente chamam-me Jeremias, mas o meu outro eu chama-se Dandãrantararam-tanana-ahirfi. Os amigos tratam-no por Joca.
- Ah ok. Eu também só vim buscar um raminho de salsa e comprar analgésicos ali no quiosque.
- já fechou, Sr. Ano Novo.
- ah... ok... então... vou para casa descongelar os bifes para amanhã.
FIM
Ok, ok, estou um pouco entediado... bom ano para todos e uma óptima crise económica
quarta-feira, dezembro 29, 2004
sexta-feira, dezembro 17, 2004
Ein Volk, ein Reich, ein Fuhrer
Ok, let's begin. Como o Oneiros referiu, se as ideias de Hitler tivessem prevalecido, eu seria exterminado. Teoricamente isso acontecia, mas se assim fosse, será que o Eixo teria sido criado, em que arianos lutavam ao lado de italianos?
O post que escrevi anteriormente era mais para a piada, embora não a tivesse, apeteceu-me escrever (agradeçam ao 25 de Abril eu ter liberdade de expressão para escrever barbaridades, e não se armem em fascistas a tentarem cortar as amarras da liberdade que me prendem...SALAZARISTAS!). Não fui lá muito específico com o que queria dizer; reconheço a utilidade da mão-de-obra, e considero os imigrantes trolhas o papel higiénico do cu que é o nosso país. Mas é um papel de má qualidade, cuja micro-prefuração deixa passar uns restícios indesejados. São esses restícios de que me queixo, pois são eles que sujam os dedos da sociedade (neste ponto, ganhei consciência da metáfora incrivelmente estúpida que estou a utilizar, mas não me apetece reescrever). É a criminalidade, máfia, drogas, assaltos, cheiros no autocarro. Por mais que usemos água, o cheiro persiste, mesmo que levemente. Com o passar do dia, ignoramos a presença desse stinky finger, mas basta olhar para ele ou coçar um olho que lá está; a prova do papel higiénico que, deveria fazer o trabalho sujo, mas que é de fraca qualidade.
Não posso olhar para o imigrante como apenas mão-de-obra, porque com um simples ucraniano chamado Igor não está la só "Igor, o trolha", mas sim Igor, uma célula proveniente de outro sistema que arrasta consigo a sua cultura, costumes, língua e religião. Como ateu, a religião não me aquece nem arrefece que seja afectada pelo exterior, pessoalmente defendo que as Igrejas todas de Portugal deviam ser encerradas e transformadas em hospícios, bordéis e salões de jogo. Mas é como um vírus, quantas mais células nocivas estiverem presentes, maior será a infecção. Mais o nosso país, pátria nação é contagiada. E assim Portugal passa e tudo esmorece; antigos senhores do colonialismo e da descoberta, somos uma sociedade (a nível urbano) defeituosa, como se fosse uma sopa deixada há muito no frigorífico e estivesse a ganhar parcelas dispersas de bolor.
Não achei nada de "esquerdista" o comment do Tecnocrata, se o fosse, acho que daria alguma importância ao imigrante enquanto ser humano, e não como um burro de carga. Concordo que eles tenham o direito de recorrerem ao nosso país para enriquecerem, mas eu quando visito alguém não lhe vou exigir seja o que for, sou apenas um convidado. O que acontece é o abuso, é a violência inerente a certos imigrantes que herdaram da sua suposta pátria.
Anyway, os portugueses são preguiçosos, somos os fundadores do sebastianismo que só mostra que estamos à espera de um milagre que nos salve (in Jorge Dias). Tanto o somos, que precisamos dos outros para fazer de nosso papel higiénico. Acho que se devia trabalhar mais (falo por mim) e criar o nosso próprio método de limpar o cu. É utópico, nascemos para o lazer e a boémia.
E apertar com os imigrantes, não? Ok, deixamos os gajos entrar, mas que tal algum controlo? Que tal recorrermos à pena de morte no país? Um preso dá muita despesa ao Estado, centenas que existem pelo país dão muita mais. E porem presos portugueses a substituirem imigrantes em certos trabalhos? Mão-de-obra grátis? Não! Gratuita! Condena-se um gajo por tentativa de homicídio...vá, 5 anos. Nesses 5 anos vai servir de trolha numas obras quaisquer. E TAU! Homicídio? Prisão perpétua a servir os interesses do estado ou garganta cortada (cadeira eléctrica gasta muita electricidade para torrar um gajo). Todos dizem "ah, vamos deixá-los vivos, afinal são seres humanos coitadinhos". Ok, mas acabaram com a vida de outro ser humano. Deixá-lo a apodrecer numa prisão é sadismo HAHAAH CABRÃO SOFRE AÍ! Acaba-se logo com o sofrimento, tal cavalo doente, ou usa-se o cabedal para partir pedra nas obras. Reduz-se a utilidade do imigrante. Reduz-se o número de imigrantes por ano. Aumenta-se o bem estar. Melhora-se Portugal. Acabei. Sim, gosto de divagar. Processem-me!
P.S. Não digo que todo o imigrante seja maligno, digo que todo o imigrante que vem viver às custas de Portugal e acaba por só fazer merda e perturbar o doce leito do rio que é a sociedade é maligno.
O post que escrevi anteriormente era mais para a piada, embora não a tivesse, apeteceu-me escrever (agradeçam ao 25 de Abril eu ter liberdade de expressão para escrever barbaridades, e não se armem em fascistas a tentarem cortar as amarras da liberdade que me prendem...SALAZARISTAS!). Não fui lá muito específico com o que queria dizer; reconheço a utilidade da mão-de-obra, e considero os imigrantes trolhas o papel higiénico do cu que é o nosso país. Mas é um papel de má qualidade, cuja micro-prefuração deixa passar uns restícios indesejados. São esses restícios de que me queixo, pois são eles que sujam os dedos da sociedade (neste ponto, ganhei consciência da metáfora incrivelmente estúpida que estou a utilizar, mas não me apetece reescrever). É a criminalidade, máfia, drogas, assaltos, cheiros no autocarro. Por mais que usemos água, o cheiro persiste, mesmo que levemente. Com o passar do dia, ignoramos a presença desse stinky finger, mas basta olhar para ele ou coçar um olho que lá está; a prova do papel higiénico que, deveria fazer o trabalho sujo, mas que é de fraca qualidade.
Não posso olhar para o imigrante como apenas mão-de-obra, porque com um simples ucraniano chamado Igor não está la só "Igor, o trolha", mas sim Igor, uma célula proveniente de outro sistema que arrasta consigo a sua cultura, costumes, língua e religião. Como ateu, a religião não me aquece nem arrefece que seja afectada pelo exterior, pessoalmente defendo que as Igrejas todas de Portugal deviam ser encerradas e transformadas em hospícios, bordéis e salões de jogo. Mas é como um vírus, quantas mais células nocivas estiverem presentes, maior será a infecção. Mais o nosso país, pátria nação é contagiada. E assim Portugal passa e tudo esmorece; antigos senhores do colonialismo e da descoberta, somos uma sociedade (a nível urbano) defeituosa, como se fosse uma sopa deixada há muito no frigorífico e estivesse a ganhar parcelas dispersas de bolor.
Não achei nada de "esquerdista" o comment do Tecnocrata, se o fosse, acho que daria alguma importância ao imigrante enquanto ser humano, e não como um burro de carga. Concordo que eles tenham o direito de recorrerem ao nosso país para enriquecerem, mas eu quando visito alguém não lhe vou exigir seja o que for, sou apenas um convidado. O que acontece é o abuso, é a violência inerente a certos imigrantes que herdaram da sua suposta pátria.
Anyway, os portugueses são preguiçosos, somos os fundadores do sebastianismo que só mostra que estamos à espera de um milagre que nos salve (in Jorge Dias). Tanto o somos, que precisamos dos outros para fazer de nosso papel higiénico. Acho que se devia trabalhar mais (falo por mim) e criar o nosso próprio método de limpar o cu. É utópico, nascemos para o lazer e a boémia.
E apertar com os imigrantes, não? Ok, deixamos os gajos entrar, mas que tal algum controlo? Que tal recorrermos à pena de morte no país? Um preso dá muita despesa ao Estado, centenas que existem pelo país dão muita mais. E porem presos portugueses a substituirem imigrantes em certos trabalhos? Mão-de-obra grátis? Não! Gratuita! Condena-se um gajo por tentativa de homicídio...vá, 5 anos. Nesses 5 anos vai servir de trolha numas obras quaisquer. E TAU! Homicídio? Prisão perpétua a servir os interesses do estado ou garganta cortada (cadeira eléctrica gasta muita electricidade para torrar um gajo). Todos dizem "ah, vamos deixá-los vivos, afinal são seres humanos coitadinhos". Ok, mas acabaram com a vida de outro ser humano. Deixá-lo a apodrecer numa prisão é sadismo HAHAAH CABRÃO SOFRE AÍ! Acaba-se logo com o sofrimento, tal cavalo doente, ou usa-se o cabedal para partir pedra nas obras. Reduz-se a utilidade do imigrante. Reduz-se o número de imigrantes por ano. Aumenta-se o bem estar. Melhora-se Portugal. Acabei. Sim, gosto de divagar. Processem-me!
P.S. Não digo que todo o imigrante seja maligno, digo que todo o imigrante que vem viver às custas de Portugal e acaba por só fazer merda e perturbar o doce leito do rio que é a sociedade é maligno.
quarta-feira, dezembro 15, 2004
Plagio ou Merda?
Talvez o leitor tenha esperado pacientemente por um post meu, talvez o mesmo não consiga passar sem as letras que eu largo por aqui, se não é nem uma coisa nem outra então desejo que o estimado leitor morra de uma doença venérea e apodreça eternamente no inferno (pois não quero ir lá parar sozinho).
hoje vou falar de uma premonição que tive há uns tempos... Após uma breve consulta dos arquivos deste blog, o leitor pode ler que uma altura escrevi um post que contava a história de um rapaz espanhol que mutilou e matou a familia com uma espada de samurai; logo nessa altura disse que a sociedade se encontrava numa fase em que abundavam maníacos e psicopatas (talvez não por estas palavras mas foi o que dei a entender), referi também que pelo andar da carruagem estavamos sujeitos a que se voltassem a verificar episódios parecidos ou ainda piores... Mal sabia eu o que iria acontecer passado um ano.
Para meu espanto, na passada semana um jovem de Ponte de Lima "decidiu" matar a mãe e a avó exactamente da mesma maneira que o colega espanhol tinha feito...
Isto é inadmissível, revela uma falta de originalidade gritante; ao que parece o jovem era uma espécie de fanático por artes marciais, não devia era ter nada naquela tola para fazer o que fez... ainda por cima a plagiar a obra de outros "shame on you", era muito mais original ele apanhar a família a dormir e preparar um belo pequeno-almoço cheio de 605 forte, e então aí sim mutilar os corpos e colocá-los em saco pretos do lixo.
Como é que este país há-de avançar assim? Somos uma cambada de plagiadores, ainda se fossemos bons plagiadores talvez se percebesse; até porque não é vergonha copiar o que está bem feito, agora nós copiamos mal.
Já agora nas legislativas não se esqueçam de cumprir o vosso dever civico e vão fumar umas brocas para a tendinha do Bloco de Esquerda, se não puderem mandar na esquerda usem a Direita...se não puderem usar nenhuma delas........ Fodam-se.
Bom Anal e Feliz Ânus Novo.
hoje vou falar de uma premonição que tive há uns tempos... Após uma breve consulta dos arquivos deste blog, o leitor pode ler que uma altura escrevi um post que contava a história de um rapaz espanhol que mutilou e matou a familia com uma espada de samurai; logo nessa altura disse que a sociedade se encontrava numa fase em que abundavam maníacos e psicopatas (talvez não por estas palavras mas foi o que dei a entender), referi também que pelo andar da carruagem estavamos sujeitos a que se voltassem a verificar episódios parecidos ou ainda piores... Mal sabia eu o que iria acontecer passado um ano.
Para meu espanto, na passada semana um jovem de Ponte de Lima "decidiu" matar a mãe e a avó exactamente da mesma maneira que o colega espanhol tinha feito...
Isto é inadmissível, revela uma falta de originalidade gritante; ao que parece o jovem era uma espécie de fanático por artes marciais, não devia era ter nada naquela tola para fazer o que fez... ainda por cima a plagiar a obra de outros "shame on you", era muito mais original ele apanhar a família a dormir e preparar um belo pequeno-almoço cheio de 605 forte, e então aí sim mutilar os corpos e colocá-los em saco pretos do lixo.
Como é que este país há-de avançar assim? Somos uma cambada de plagiadores, ainda se fossemos bons plagiadores talvez se percebesse; até porque não é vergonha copiar o que está bem feito, agora nós copiamos mal.
Já agora nas legislativas não se esqueçam de cumprir o vosso dever civico e vão fumar umas brocas para a tendinha do Bloco de Esquerda, se não puderem mandar na esquerda usem a Direita...se não puderem usar nenhuma delas........ Fodam-se.
Bom Anal e Feliz Ânus Novo.
quarta-feira, dezembro 08, 2004
Meine xenofobien
Primeiro, quero deixar claro que neste post vou apenas referir-me a teorias minhas, e que não falo por mais nenhum d' O Dia Seguinte.
Ok, agora vamos ao que interessa. Comparo as minorias étnicas a cães pequenos. Todos nós gostamos de ter um em casa que nos traz os chinelos e o jornal em troca de restos do almoço; ambos cheiram mal da boca e têm uma forte tendência para a irracionalidade (ver Zona J).
Todos têm traços muito animalescos, os africanos a macacos, os orientais a peixe-espada, os indianos a caril (quem não gosta de ver uma manada de "caris" a correr nos prados?) e os ucranianos assemelham-se vagamente a seres humanos. Ambos fazem merda na rua. O diálogo com um deles lembra vagamente o sermão do padre António Vieira aos peixes, onde há um monólogo extenso e como resposta um grande, gordo e extravagante nada. Martin Luther King sonhava com um sítio em que a raça negra não fosse descriminada, os cães pequenos com cama, comida e sítio para cagar (parecido, né?); Ghandi queria a independência da sua nação, os cães não gostam de usar trelas; Mao Tse Tung era comunista. Os cães gostam de partilhar os seus orifícios com os outros.
As minorias étnicas e os cães gostam de se misturarem com outras raças. Um gajo preto com uma gaja branca (loura de preferência para as conversas não se tornarem muito complexas para nenhum deles). Um Bulldog com um Shitzu (bullshit).
Todos gostam de invadir o espaço alheio; os cães o quintal do vizinho, as minorias Portugal.
Finalmente, quando se vê um a correr na rua, ou é o dono atrás do cão, ou a polícia atrás do ladrão.
Ok, agora vamos ao que interessa. Comparo as minorias étnicas a cães pequenos. Todos nós gostamos de ter um em casa que nos traz os chinelos e o jornal em troca de restos do almoço; ambos cheiram mal da boca e têm uma forte tendência para a irracionalidade (ver Zona J).
Todos têm traços muito animalescos, os africanos a macacos, os orientais a peixe-espada, os indianos a caril (quem não gosta de ver uma manada de "caris" a correr nos prados?) e os ucranianos assemelham-se vagamente a seres humanos. Ambos fazem merda na rua. O diálogo com um deles lembra vagamente o sermão do padre António Vieira aos peixes, onde há um monólogo extenso e como resposta um grande, gordo e extravagante nada. Martin Luther King sonhava com um sítio em que a raça negra não fosse descriminada, os cães pequenos com cama, comida e sítio para cagar (parecido, né?); Ghandi queria a independência da sua nação, os cães não gostam de usar trelas; Mao Tse Tung era comunista. Os cães gostam de partilhar os seus orifícios com os outros.
As minorias étnicas e os cães gostam de se misturarem com outras raças. Um gajo preto com uma gaja branca (loura de preferência para as conversas não se tornarem muito complexas para nenhum deles). Um Bulldog com um Shitzu (bullshit).
Todos gostam de invadir o espaço alheio; os cães o quintal do vizinho, as minorias Portugal.
Finalmente, quando se vê um a correr na rua, ou é o dono atrás do cão, ou a polícia atrás do ladrão.
sexta-feira, dezembro 03, 2004
É Natal é Natal, e ninguém leva a mal...
... ou algo assim do género.
Pois caro leitor, eis que voltamos mais uma vez a esta bela época do ano em que meio mundo faz anos, mas todo o mundo celebra o aniversário daquele que já nem ossos é... vou-vos contar uma estória, já há muito devida e por mim prometida... aqui vai:
Era uma vez (como todas as boas estórias que se prezem, começam com "Era uma vez...") numa terra muito, muito distante (todas as boas estórias que se prezem também se passam muito, muito longe, "in a galaxy far far away...") um pobre carpinteiro que havia casado com uma pobre virgem. Eram pobres mas felizes (não sei porquê, mas todos os heróis de todas as estórias (que se prezem) também vêem sempre de famílias muito pobres e geralmente felizes ou em vias de se o tornarem), e apenas um pequeno promenor estragava a felicidade do nosso pobre carpinteiro... sua esposa insistia em manter a virgindade. E assim vivia o nosso pobre carpinteiro, feliz mas sem sexo (esta estória começa a soar muito suspeita não sei porquê...). Até que um belo dia, a sua esposa anunciou que estava grávida, mas que ainda era virgem. "Foi o Espírito Santo, homem, foi ele que me engravidou. Chama-se imaculada concepção, e o meu filho vai ser o Salvador". A esta espantosa afirmação o pobre carpinteiro, depois de recuperar do choque, respondeu "Salvador o caralho!!! O raio do catraio vai mas é chamar-se Jesus que isto aqui é a Mesopotâmia e os meus amigos do prostíbulo iam achar estranho se o meu filho não tivesse um nome Mesopotâmio... e olha, aviso-te já que vamos mas é emigrar para o Egipto porque por aqui todos vão saber que me meteste os cornos oh vaca do caralho... és virgem és... e não penses que isto fica assim minha puta!!!".
E foi assim que após o tal Jesus nascer que a família de carpinteiros migrou para o Egipto. A vida de Jesus foi curta mas cheia de eventos, desde três gays magos que lhe ofereceram prendas gay para assinalar o seu nascimento (a sério quem é que oferece ourina, incenso e mirra? Dêem mas é umas playstation ao puto para ele crescer psicóticamente saudável como todos os outros putos), até soldados romanos a tentar encontrá-lo por todo o império oriental (que nesta altura já os romanos tinham dois impérios), e um bando de "colas" (doze para ser mais exato) que depois de muitas brocas fumarem acharam que ele era o Messias (quando na verdade, como já vimos era Jesus e não Messias ou Salvador ou qualquer outro nome idiota) e punham num pedestal. Jesus teve uma vida boémia. Bebeu até achar que o vinho era o seu sangue (e de facto devia mesmo ser, que com uma taxa de alcoolémia como a dele é mais vinho que sangue), comeu até achar que o pão era o seu corpo (aqui atribuo as culpas inteiramente às drogas alucinogénicas e ao álcool), fodeu com putas (*COF*Maria*COF*Madalena*COF*) e vendeu drogas até paraplégicos acharem que andavam e cegos acharem que viam. Aconselhou os fracos a terem orgulho na sua fraqueza, e nunca teve um dia de trabalho honesto. Não seguiu o caminho do pai e não enverdou pela carpintaria, preferindo gastar os seus dias a vender drogas, beber álcool e debitar asneiras para os doze colas que lhe achavam muita piada... até que um dos colas se fartou e achou que era melhor por o "Messias" a render. O resto contam os padres que ele sofreu muito e foi picado e cortado e torturado... enfim todos vimos A Paixão de Cristo. Na verdade com a quantidade de drogas e álcool que ele tinha no sangue eu pessoalmente duvido que tenha sentido mais do umas comichões nos pés e nas mãos... mas isso são interpretações.
E agora, dois mil e quatro anos depois (fora uns quinze anos que se esqueceram de contar, aparentemente), todos os anos o deus Capitalismo verga-nos a vontade e força-nos todos a congregar aos seus templos do consumo como o Vasco da Gama ou o Colombo para, por umas dezenas valentes de contos (na moeda antiga), "celebrar-mos" a vida deste bêbado, drogado, dealer, slacker e gigolo que era o menino Jesus, sob o pretexto da solidariedade e comunhão dos povos e yada-yada-yada o mundo é cor de rosa e somos todos felizes...
E algures na Mesopotâmia, no próprio lugar onde o tal Cristo nasceu, um muro a que chamam cerca de quase 800 kilómetros está a ser erguido para separar dois povos que partilham o mesmo espaço, recursos e território à mais de 5000 anos...
É como diz Bill Watterson (criador do Calvin & Hobbes seus ignorantes) "O Natal é isto: programas de TV de hinos a louvar a paz e harmonia, interrompidos de 7 em 7 minutos por anúncios a louvar o consumismo e a ignorância" (ele não diz exatamente assim, mas é como eu vejo).
Viva o Natal!!
Pois caro leitor, eis que voltamos mais uma vez a esta bela época do ano em que meio mundo faz anos, mas todo o mundo celebra o aniversário daquele que já nem ossos é... vou-vos contar uma estória, já há muito devida e por mim prometida... aqui vai:
Era uma vez (como todas as boas estórias que se prezem, começam com "Era uma vez...") numa terra muito, muito distante (todas as boas estórias que se prezem também se passam muito, muito longe, "in a galaxy far far away...") um pobre carpinteiro que havia casado com uma pobre virgem. Eram pobres mas felizes (não sei porquê, mas todos os heróis de todas as estórias (que se prezem) também vêem sempre de famílias muito pobres e geralmente felizes ou em vias de se o tornarem), e apenas um pequeno promenor estragava a felicidade do nosso pobre carpinteiro... sua esposa insistia em manter a virgindade. E assim vivia o nosso pobre carpinteiro, feliz mas sem sexo (esta estória começa a soar muito suspeita não sei porquê...). Até que um belo dia, a sua esposa anunciou que estava grávida, mas que ainda era virgem. "Foi o Espírito Santo, homem, foi ele que me engravidou. Chama-se imaculada concepção, e o meu filho vai ser o Salvador". A esta espantosa afirmação o pobre carpinteiro, depois de recuperar do choque, respondeu "Salvador o caralho!!! O raio do catraio vai mas é chamar-se Jesus que isto aqui é a Mesopotâmia e os meus amigos do prostíbulo iam achar estranho se o meu filho não tivesse um nome Mesopotâmio... e olha, aviso-te já que vamos mas é emigrar para o Egipto porque por aqui todos vão saber que me meteste os cornos oh vaca do caralho... és virgem és... e não penses que isto fica assim minha puta!!!".
E foi assim que após o tal Jesus nascer que a família de carpinteiros migrou para o Egipto. A vida de Jesus foi curta mas cheia de eventos, desde três gays magos que lhe ofereceram prendas gay para assinalar o seu nascimento (a sério quem é que oferece ourina, incenso e mirra? Dêem mas é umas playstation ao puto para ele crescer psicóticamente saudável como todos os outros putos), até soldados romanos a tentar encontrá-lo por todo o império oriental (que nesta altura já os romanos tinham dois impérios), e um bando de "colas" (doze para ser mais exato) que depois de muitas brocas fumarem acharam que ele era o Messias (quando na verdade, como já vimos era Jesus e não Messias ou Salvador ou qualquer outro nome idiota) e punham num pedestal. Jesus teve uma vida boémia. Bebeu até achar que o vinho era o seu sangue (e de facto devia mesmo ser, que com uma taxa de alcoolémia como a dele é mais vinho que sangue), comeu até achar que o pão era o seu corpo (aqui atribuo as culpas inteiramente às drogas alucinogénicas e ao álcool), fodeu com putas (*COF*Maria*COF*Madalena*COF*) e vendeu drogas até paraplégicos acharem que andavam e cegos acharem que viam. Aconselhou os fracos a terem orgulho na sua fraqueza, e nunca teve um dia de trabalho honesto. Não seguiu o caminho do pai e não enverdou pela carpintaria, preferindo gastar os seus dias a vender drogas, beber álcool e debitar asneiras para os doze colas que lhe achavam muita piada... até que um dos colas se fartou e achou que era melhor por o "Messias" a render. O resto contam os padres que ele sofreu muito e foi picado e cortado e torturado... enfim todos vimos A Paixão de Cristo. Na verdade com a quantidade de drogas e álcool que ele tinha no sangue eu pessoalmente duvido que tenha sentido mais do umas comichões nos pés e nas mãos... mas isso são interpretações.
E agora, dois mil e quatro anos depois (fora uns quinze anos que se esqueceram de contar, aparentemente), todos os anos o deus Capitalismo verga-nos a vontade e força-nos todos a congregar aos seus templos do consumo como o Vasco da Gama ou o Colombo para, por umas dezenas valentes de contos (na moeda antiga), "celebrar-mos" a vida deste bêbado, drogado, dealer, slacker e gigolo que era o menino Jesus, sob o pretexto da solidariedade e comunhão dos povos e yada-yada-yada o mundo é cor de rosa e somos todos felizes...
E algures na Mesopotâmia, no próprio lugar onde o tal Cristo nasceu, um muro a que chamam cerca de quase 800 kilómetros está a ser erguido para separar dois povos que partilham o mesmo espaço, recursos e território à mais de 5000 anos...
É como diz Bill Watterson (criador do Calvin & Hobbes seus ignorantes) "O Natal é isto: programas de TV de hinos a louvar a paz e harmonia, interrompidos de 7 em 7 minutos por anúncios a louvar o consumismo e a ignorância" (ele não diz exatamente assim, mas é como eu vejo).
Viva o Natal!!
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